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Vá, vou ser sincero. Eu acho a ideia de viajar no tempo uma coisa absolutamente fantástica. E a ideia de podermos ser invisíveis. E podermos viajar no espaço mais depressa do que a luz. Pois, mas pensar a sério nisso? Não propriamente. Já li alguns livros de ficção científica e já li outros de divulgação científica. E fico sempre a patinar (a física deve ser das coisas mais fascinantes do mundo, mas também é demasiado inalcançável para quem não a “pratica”). Portanto, ler sobre o tema é fixe mas acabo sempre por ler compreendendo muito pouco e sem ter uma noção de conjunto.
É nisso que este livro ajuda. O autor pega em grandes temas e dedica um capítulo a cada um deles: por exemplo, se é possível a invisibilidade, se é possível viajar no espaço, se é possível viajar mais rápido do que a luz. Sempre que possível, pega em exemplos da literatura (de ficção científica) ou da televisão e cinema (Star Trek e Star Wars são os grandes protagonistas, claro) para explicar do que é que vai falar. Depois faz uma espécie de estado da arte em relação ao que a ciência fez naquele campo. Nunca se fica com a ideia de que vai ser fácil ou de que a resposta está ao virar da esquina. Mas percebe-se quais são as grandes questões a ultrapassar, ou o quão longe estamos de lá chegar.
Claro que houve momentos de desespero a tentar perceber minimamente o que lia. Mas, no geral, é muito fácil de acompanhar.
Se o homem não crê como nós, dizemos que é um excêntrico, e a coisa fica por aqui. Quer dizer, fica por aqui, porque hoje não o podemos queimar.
Mark Twain
Podemos reconhecer um pioneiro pela setas que tem nas costas.
Beverly Rubik
In A Física do Impossível, de Michio Kaku
“Uma nova verdade científica não triunfa por convencer os seus oponentes levando-os a ver a luz, mas sim porque eles acabam por falecer e uma nova geração cresce já familiarizada com o novo.”
Max Planck
In A Física do Impossível, de Michio Kaku
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