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Há histórias que fazem parte da nossa vida sem que saibamos já como nos apareceram. O que ssignifica também que há gente capaz de criar essas histórias, que ficam e perduram. Dickens é um caso óbvio. Não sei quantos filmes ou outro tipo de adaptações de obras de Dickens eu já vi. Sei que foram muitas. Para além das conscientes, há também as referências em que nem sequer me apercebi que estava exposto a algo inventado por ele. Mas ler Dickens? Não sei… Li, sem dúvida, o Cântico de Natal, talvez a história que eu salvaria se só pudesse salvar uma, mas não sei se li mais algum. Talvez adaptações para crianças. Não sei. Mas isto só faz com que um regresso se torne mais urgente. O pretexto foi esta edição linda que me ofereceram. Demorei uma eternidade, é certo. Não só porque o livro é bem grande (mais de 700 páginas), na verdade até se lê bem rápido, mas porque se vai lendo. Apeteceu-me ler assim, mais devagar, mais perto de como se liam estes textos quando eram publicados em capítulos.
Enfim, estes livros não se recomendam, são obrigatórios. Pelo menos um Dickens tem que ser lido.
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