Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Às vezes opto por não falar dos livros de que não gostei, até porque não me apetece perder mais tempo com eles. Durante algum tempo foi isso que fiz com este: ou seja, nada. Mas tenho-me lembrado dele de vez em quando. No mínimo, sei que não lhe fiz justiça mas, no máximo, recomendaria com o aviso de que não vale a pena esperar mais do que aquilo que ele dá nas primeiras 20 ou 30 páginas. Quem estiver a gostar, que avance. Eu li-o sempre à espera de mais, sempre seguro de que me iria envolver, que iria acabar por ser conquistado. Mas não, não aconteceu nada disso. Foi uma leitura penosa. Mas não posso dizer que seja um mau livro, e compreendo que quem consiga criar empatia com aquele homem (a história gira à volta de Bjartur, um camponês que persegue uma vida em que consiga ser independente e não dever nada a ninguém) é capaz de achar uma leitura apaixonante. Pena que não tenha sido o meu caso.
Salva-se a Islândia, aprendi umas coisas sobre o povo e a terra, e isso até era o que mais queria.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.