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E eu fico contente. Li Mia Couto quando era adolescente porque as capas dos livros dele me atraíram. Nessa altura, sabia pouco sobre distinguir os livros bons dos outros. Acertei, neste caso. Não me lembro exatamente do que li mas lembro-me de uma ideia forte: é possível brincar com a língua, as palavras podem ser transformadas em palavras mais bonitas, as histórias podem ser “abensonhadas”, e assim pode-se escrever com mais liberdade.
Não vou voltar a lê-lo, mas que me marcou, lá isso marcou.
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