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A assinalar:
O grande destaque do ano vai, como não podia deixar de ser, para Anna Karenina, de Tolstoi. Mas vai também para O Sentido do Fim, de Julian Barnes, a maior surpresa.
E reli o Todos os Nomes de Saramago, que fica sempre no topo de qualquer lista que seja eu a fazer.
Depois houve os meus Regressos a Steinbeck com As Vinhas da Ira, Coetzee com o brutal No Coração desta Terra, Roth, desta vez na língua original, com The Humbling, e Yourcenar com A Obra ao Negro. O Proust lá continua, desta vez foi o segundo volume do Tempo Perdido (já só faltam 5!).
Dos autores que nunca tinha lido, destaco Carlos de Oliveira com o fantástico Uma Abelha na Chuva. E também Guy de Maupassant e o delicioso Bel-Ami.
Enfim, li mais de 50 livros e o destaque resume-se apenas a estes. Não foi dos anos mais felizes, mas estou-me a referir apenas a quantidades…
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