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Cá está mais um daqueles clássicos que estavam na estante há muitos anos à espera da sua vez. E como quase sempre acontece, foi injusto deixá-lo tanto tempo à espera. Balzac escreve divinalmente, isso já se sabe, mas o interesse deste Eugenia Grandet é uma contenção notável. A história presta-se a exageros, a lágrimas fáceis, mas Balzac comporta-se com uma dignidade que faz par com a da sua protagonista. Breve, mas valioso.
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