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E agora um exercício novo para 2012, o que pretendo ler:
Ainda há uns Coetzee que não li. Por isso, pelo menos um. Provavelmente será o Verão.
O Museu da Inocência e Istambul de Pamuk (são dois porque tenho que compensar o facto de ter passado 2011 sem ler nenhum livro dele. Ainda por cima, tentei, mas deixei para depois, O Meu Nome é Vermelho).
Proust – era interessante conseguir dois volumes do tempo perdido, mas se for só um, como este ano, se calhar já não é mau.
Tive dose suficiente de Bolaño (estou quase a acabar Os Detetives Selvagens – vem aí o post mas só quando terminar). Por isso, acho que não vou ainda para o 2666. Mas quem sabe…
De Saramago hei-de reler mais um. Talvez o Manual de Pintura e Caligrafia, talvez o Memorial. Quanto ao Clarabóia, vou continuando a resisitir, mas não deve passar de 2012.
A ver se finalmente pego no Middlesex do Eugenides, que tanta curiosidade me provoca mas que ando há anos a adiar.
Depois há uns autores que tenho que experimentar, pelo menos um destes: Frazen (o Liberdade ou o Correções?), Pynchon (talvez o V.), DeLillo (li um livro muito pequeno, tenho que investir no Submundo). E já que estamos numa de americanos há muita curiosidade com a Joyce Carol Oates.
Finalmente, um regresso a Murakami. O 1Q84 anda-me a seduzir….
Se lesse só isto já seria muito bom. Portanto, espero o melhor para 2012.
A assinalar:
O grande destaque do ano vai, como não podia deixar de ser, para Anna Karenina, de Tolstoi. Mas vai também para O Sentido do Fim, de Julian Barnes, a maior surpresa.
E reli o Todos os Nomes de Saramago, que fica sempre no topo de qualquer lista que seja eu a fazer.
Depois houve os meus Regressos a Steinbeck com As Vinhas da Ira, Coetzee com o brutal No Coração desta Terra, Roth, desta vez na língua original, com The Humbling, e Yourcenar com A Obra ao Negro. O Proust lá continua, desta vez foi o segundo volume do Tempo Perdido (já só faltam 5!).
Dos autores que nunca tinha lido, destaco Carlos de Oliveira com o fantástico Uma Abelha na Chuva. E também Guy de Maupassant e o delicioso Bel-Ami.
Enfim, li mais de 50 livros e o destaque resume-se apenas a estes. Não foi dos anos mais felizes, mas estou-me a referir apenas a quantidades…
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