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Captura de tela 2015-04-15 20.53.32.png

A ideia era conhecer o desfiladeiro de Lousios mas sem ter uma ideia muito definida do que se poderia fazer por lá. Há vários percursos a pé e vários mosteiros que ficam na zona. Por isso, depois do simpático aconselhamento no hotel, o Mosteiro de Prodomou, um dos mais famosos do Peloponeso, tornou-se a primeira paragem do dia.

Depois de andar durante algum tempo pelo belíssimo desfiladeiro

nada nos prepara para, de repente, aparecer um mosteiro num sítio impossível. Mas ele lá estava.

 Embora eu compreenda se ninguém acreditar que ele se aguenta sem cair, que é de madeira, e que é habitado.

Havia, primeiro que vestir de forma própria para a ocasião. Apesar de já estar tudo muito escolhido ainda consegui arranjar umas calcinhas mesmo feitas para mim. Ah pois, que isso de calções não é próprio... 

Para além de a indumentária não me ficar assim tão mal, a verdade é que valeu bem a pena ir lá dentro. Os monges recebem-nos com doces e cafés (café grego, é certo, o que não se pode dizer que seja uma coisa boa) à disposição e ainda se consegue ver um pouco da belíssima igreja lá dentro, ao mesmo tempo que nos permite tirar umas fotos ainda mais fantásticas da singularidade do lugar.

Hora de voltar aos calções (não me deixaram ficar com as calças...) e partir, atravessando o vale em busca de mais um mosteiro, este a umas 2 horas de distância, a pé, claro. 

Foi preciso descer todo o vale, atravessar o rio Lousios (que dá o nome ao sítio) e começar a subir a outra encosta. Este mosteiro chama-se New Philosophou e é, tal como o nome indica, bastante mais novo. O mais interessante é a belíssima igreja lá dentro.

 

 É legítimo pensar que se este se chama New Philosophou é porque havia um Old. E ainda há. Completamente abandonado, e não muito longe, encontra-se este mosteiro que é fascinante pela localização, mais uma vez. Pode-se entrar livremente e de forma que não parece lá muito segura. O que só lhe dá um encanto ainda mais especial. A verdade é que um outro grupo de visitantes tinha voltado para trás por achar que o caminho estava cortado. Tinha havido, pelo que parecia, uma derrocada mas dava para passar por cima das pedras e, assim conseguimos o mosteiro estava completamente vazio de visitantes.

 

 

 

 

Ainda há mais mosteiros na região, mas para os visitar seria necessário mais tempo. Para além disso, este era o dia de visitar um dos locais que eu mais ansiava por conhecer nesta viagem. Matéria para o próximo post, portanto.

 

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