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Ontem morreu Lou Reed.
Não vou dizer grande coisa. Acima de tudo porque nunca o ouvi tanto como ele merece. Ainda agora, estou a ouvir o “disco da banana”. Sabem quando o ouvi pela primeira vez? Assim de uma ponta à outra?... Apenas este ano. Sim, é uma vergonha... Por isso, não lhe faço uma homenagem hipócrita, não fui alguém que o tivesse acompanhado ou tivesse sido marcado por ele. Mas sei que muito daquilo que ouço e ouvi tem, de uma forma ou de outra, o dedo dele. Pela influência profunda, pela inovação, pela qualidade. Lou Reed é um monstro sagrado e isso eu nunca ignorei.
Já agora, a primeira vez que realmente me apaixonei por algo dele foi por intermédio de outros. Assim (a partir dos 2 m):
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