Numa altura em que os EUA elegeram Obama como seu presidente, a leitura de "Por favor não matem a Cotovia" leva-nos a perceber, ainda melhor, o carácter extraordinário desse acontecimento.
Nesta obra, contactamos com os estados sulistas, numa época em que o racismo estava enraizado e era uma prática natural para muitos.Pelos olhos de uma criança, vamos conhecer uma comunidade muito concreta onde já começam a surgir os primeiros sinais de inconformismo face à situação.
Há livros assim: deviam ser lidos por todos, deviam ser estudados na escola, deviam acompanhar-nos a vida toda.
E é uma pena que só agora o tenha lido. Por favor, não ignorem a cotovia.
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