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Em 2013 não consegui ler tantos livros como no ano passado. Mas fiquei perto: 64. Estes são os destaques do ano, em que oscilei entre a rendição a novos (para mim) autores:
- Jonathan Franzen e o fenomenal Freedom (e o excelente Correções)
- A descoberta de um escritor incrível, incrível - Nikos Kazantzakis, de Creta, cujo túmulo pude visitar no verão
- Mo Yan e o fantástico e surpreendente Peito Grande, Ancas Largas
E a rendição aos que já conhecia mas a quem gosto sempre de voltar:
- Orhan Pamuk, com The Museum of Innocence que saltou diretamente para a lista dos livros da minha vida
- José Saramago, a minha releitura anual. Desta vez foi o regresso ao meu livro de sempre, Ensaio sobre a Cegueira
- Philip Roth e o grandioso Teatro de Sabbath
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